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terça-feira, 1 de outubro de 2013

PAF Shoot-Out: Comparação de 7 captadores atuais estilo "PAF" - Ponte!

           Continuando as comparações dos PAFs, vamos nesse post focar nos modelos de ponte, normalmente "descartados" e/ou "ignorados" pela maioria dos guitarristas por apreciarem mais a beleza e versatilidade do PAF na posição de braço. Concordo, mas um BOM PAF de ponte também tem seu valor e características únicas!

Aproveitei que os tinha em mãos aqui e fiz uma rodada especial para os PAFs de ponte. Por favor perdoem alguns instantes de desafinação, rsrs, a troca maluca de captadores e afrouxa e afina cordas gera esse tipo de coisa. Bom estaos aqui pra ouvir os timbres certo ? :-)

Vai um PAF (2) aí?

PAF "Double White" original.


Participantes do desafio:


  1. - Jim Rolph Vintage Pretender 58 (Sem capa)
  2. - Jim Rolph Vintage Pretender 59 (Com capa)
  3. - Lidy Fralin PURE PAF (Sem capa)
  4. - Lollar Imperial humbucker Low Wind (Com capa)
  5. - Seymour Duncan Custom Shop "Greenie Model" (Com capa)
  6. - Sérgio Rosar Mojo 13 (Sem capa)
  7. - DiMarzio 36th Aniversary Bridge (Sem capa)

Com exceção do Bare Knuckle Stormy Monday (apenas o neck/braço) e do DiMarzio 36th Aniversary (DP223 - apenas ponte), todos os outros foram disponibilizados com o set neck/bridge;

A plataforma de testes foi a mesma do post anterior, minha Gibson Les Paul R9. Cada captador foi instalado, teve sua altura regulada para o melhor som possível na guitarra e gravado nas mesmas condições. Os testes dos caps de ponte foram gravados com um pouco de saturação pois via de regra é dessa maneira que são classicamente utilizados. Nesse caso, o MIGHTY Tiny Terror! :-)

O timbre de caps mais fracos na ponte normalmente é interpretado como "magro" e/ou "agudo" e com o surgimento dos caps de alto ganho nos anos 70 como o Super Distortion, entregando fúria, corpo e definição, eles perderam ainda mais espaço nessa posição. No entanto, a dinâmica, detalhe e principalmente o ronco de um bom timbre de PAF de ponte são características que nenhum JB consegue entregar .Ele possibilita o uso dos botões de volume e tone e respondem a cada alteração possibilitando uma gama infinita de timbres.

Ouça-os:




Todos os testados se comportaram muito bem no teste saturado, mostrando um timbre orgânico e definido sem sobras de agudos pra nenhum lado, mas claro que existem diferenças! Vamos a alguns comentários:

Rolph 58: Entrega um som detalhado e bonito com "honk" na medida. Aberto e polido, extremamente dinâmico como o seu parceiro de braço, é o que tem menos ganho de todos e também o mais difícil de extrair sons devido a sua sensibilidade! Cada toque de palheta pode vir um timbre diferente dependendo de onde se toca e com que intensidade se toca. Deliciosamente imprevisível eu diria! :-) Muito sensível à altura das cordas também - mais afastado os agudos diminuem e ele soa um pouco mais "smoky", mais próximo o ataque fica mais evidente e ele abre um pouco mais!

Rolph 59: Soou mais cheio nos graves e menos "honk", dando uma leve impressào de "Scooped" nos médios. Um pouco mais comprimido e menos dinâmico que o 58 mas igualmente complexo. Eu diria que o 59 é uma versão mais "rockeira" do 58 e pede um bom drive e que vc desça a mão que ele segura a onda!

Lollar: Manteve a característica mais linear e prontinha nos médios e se comportou melhor na ponte do que no braço na minha opinião. Não sobram graves nem agudos com um ataque preciso e definido. É um som mais pronto e menos imprevisível e "arrogante" que os Rolphs, mas se comportou muito bem na ponte!

Fralin: Novamente demonstrou definição extrema sem nenhum excesso, com um timbre compacto, muito rico e cheio de dinâmica. Páreo duro para o Rolph 58! Soa talvez um pouco menos complexo nos médios mas um pouco mais definido nos drives. Dá a impressão de "cortar" melhor sem soar mais magro. Se o Rolph 58 é o sorvete de chocolate trufado belga, o Fralin é o sorvete de baunilha. Igualmente bom, porém mais direto ao ponto!  

Greenie: Esse set tem sido uma grata surpresa desde que comprei. BRILHA mostrando que foi concebido com o uso de drive em mente. Médios na medida, ataque bonito, "honk" pra lá de clássico, enfim Gary Moore na veia em todas as posições com esse set. Fiz uma gravação  rápida do modelo de braço e a posição "fora de fase" com drive também, mas fica pra um outro post! Seymour conseguiu extrair o melhor dos PAFs da guitarra do Gary Moore que nunca abrem o bico não interessa se vc está plugado num Soldano ou numa Marshall.

DiMarzio 36th Aniversary:  O mais forte do teste, soa quase como um DISTORTION perto dos outros. rsrs Muito mais ganho, mais corpo e menos detalhe e dinâmica que qualquer um dos outros. Tudo isso o deixa mais versátil e mais fácil de timbrar se formos considerar que só será utilizado saturado, mas também o deixa mais próximo de um captador de sonoridade "normal". A competição é até meio injusta com os outros aqui, mas resolvi incluir mesmo assim pois é um modelo que recebeu muito "hype" no lançamento como sendo o clone dos PAFs da LesPaul 59 de Larry DiMarzio. Bom, deixa pra lá! :-)

MOJO: Durante o desenvolvimento dessa série de testes, o Sérgio ouviu a performance do MOJO de braço e se animou (semana passada de última hora,rs) ! Resolveu revisitar o design do Mojo de ponte visando dessa vez fazê-lo soar mais "PAF" que o modelo anterior, intencionalmente feito para ser um pouco mais HOT e versátil. O resultado mais uma vez ficou muito próximo do Rolph 59, com um ataque um pouco mais forte e preciso mas roncando da mesma maneira com tudo o que um bom PAF de ponte tem, médios complexos, definição e graves sequinhos! Ele é um pouco mais arisco e reage mais rápido as nuances da palhetada que os outros do teste, mas mantém um excelente dinâmica e o timbre está lá mais uma vez!

A conclusão do teste é aquela que nós já sabíamos, O PAF é uma sonoridade inconfundível e mágica. Juro que durante os testes deu vontade de ter uma LesPaul com cada um desses captadores pois era possível imaginar utilidade para todas as sonoridade e suas nuances. Uns são mais rockeiros, outros mais "Bluesy" e clean enfim temos tantas sonoridades boas que posso afirmar que nada aqui foi "ruim". Só são diferentes sabores de uma sonoridade imortal e clássica! :-)

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   Queria aproveitar a conclusão de mais essa saga e agradecer ao Dalton por ter se manifestado e confiado em nós para que pudéssemos fazer essa comparação pelo interesse de todos. Ele mandou uns 8 captadores pra eu testar e a idéia toda na verdade começou dele.
   Mais um amigo que fizemos nos mundo das cordas através do Blog/Forum e desse contato que temos com todos vocês. Não fosse por esse meio eu mesmo não estaria aqui nessa amizade com o Paulo e me divertindo tanto!

Dalton, muito obrigado pela confiança e prontidão! :-)

51 comentários:

  1. Ótima continuação dessa aventura com os PAF's, agora na posição da ponte. Realmente tiro meu chapéu para os Rolph. O Greenie também pareceu mais contente nessa posição, já os Fralin ainda há algo de muito "na cara" que me desagrada, mas talvez seja um preconceito... E falando em preconceito, confesso minha má vontade com os DiMarzio, apesar de respeitar a marca por ser pioneira em ter um som diferenciado. Mas esse pup na ponte é uma boa surpresa, ao menos com drive, mesmo que não tenha as tais características que procuramos em um PAF.
    Realmente o Lollar não é um PAF por exceleência, mas confesso que acabou sendo minha escolha em minha própria LP para essa posição da ponte, complementando um SD Seth Lover no braço, que está com vontade de ceder espaço para um SR Mojo 13...rs. Obrigado novamente por compartilhar mais essa experiência.

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    1. Obrigado Alex, quase todo mundo que gosta dos sons mais clássicos tem um pé atrás com a DiMarzio. Eu mesmo demorei um pouco pra "abrir o horizonte" pros caps deles, mas eles tem coisas muito bacanas! Esse 36th é muito legal e tem sonoridade clássica sim, mas talvez o mais justo seria compara-lo a um Seymour 59 por exemplo. :-)

      O Lollar é ótimo em seu próprio mérito. Tem a clara assinatura do Jason Lollar e ele mesmo nunca disse que esse modelo era um "clone" de PAF autêntico! Incluímos ele aqui pelo sucesso da marca e por que estava na mão! :-)

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  2. Muito legal isso!
    Eu tenho o Hot Mojo na ponte e eu simplesmente ADORO!
    Canta que é uma maravilha, seja som limpo ou com drive.
    O mais legal é quando dá para usar o drive de válvula mais no talo, aí o timbre desse captador fala!!
    Dos outros o Lindy Frallin e o Greenie realmente saltaram aos meus ouvidos. O Lollar achei meio fechado, não tão dinâmico como os outros.
    Enfim, é para ter várias guitarras com vários desses captadores.

    Um abraço!!

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  3. Obrigado Oscar, você quem fez todo o trabalho. E no geral, lenvando em consideração os sets 1º Rolph 58, 2º Lindy Fralin, 3º Rolph 59, 4ºGrennie, 5ºMojo, 6ºLollar, mas todos em alto nível.

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    1. Eu acho que ficaria com a mesma sequência, Dalton. Talvez, na posição do braço, colocasse o Mojo 13 na frente do Greenie, que sobra um pouquinho nos graves (exatamente como o original).
      E, obrigado novamente pela contribuição ao blog! :)

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    2. Pra sons Cleans e semi-cleans eu fico com o 58 mas no ramo saturado eu fico com o Greenie. O MOJO como está é meio curinga, funciona legal nos dois mundos. Talvez seria meu segundo colocado para ambas as situações :-)!

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    3. Se considerarmos mesclar os sets a coisa fica mais legal ainda, o meu preferido foi Rolph 58 no braço e Lindy Fralin na ponte, mas novamente, são todos muito bons. Comprei meu 1º set de mojo e ainda não instalei, mas estou feliz, baita custoXbenefício. Valeu Paulo e Oscar.

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  4. Rapazes, parabéns! Ficou muito bom.

    Engraçado, eu gostei do som mais fechado do Lollar na posição da ponte, achei que, se não é tão dinâmico e detalhado, tem definição e um timbre mais seco que soou menos ardido.
    Gostei do Lindy Fralin mais que todos, seguido de perto pelo Grennie e pelo Rolph 58.
    O Rosar MOJO, realmente me soou mais perto do Rolph 59 do que do 58, mas é um timbre muito interessante, ainda mais sendo um cap nacional.
    Como vc mesmo disse, vale a pena ter uma LP pra cada set desses, e talvez algumas extras pra fazer combinações, kkkkkkkkk.

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    1. Pra você ver como gosto é muito pessoal Mazzuca! Como disse no post, todos são excelentes em seus méritos, é questão de optar por pizza de calabresa ou 4 queijos! :-D

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    2. Gostei mais do Lollar e do Dimarzio , não gostei muito do SD me pareceu meio fraco e sem corpo...

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    3. Vc gostou dos que tem mais corpo de médios Adauto ! :-) Pizza de Frango com Catupiry! rsrs!

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    4. Pois é! Rsrs .Realmente acho que gosto de mais médios ! Dá um destaque a mais na mix.
      Jr. você já testou algum skatterbrane ? http://www.youtube.com/watch?v=-m1LqSZEJp0#t=165

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    5. Já ouvi falar muito deles, mas nunca testei Adauto. Tem tantos "PAFs" que é dificil testar todos.

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  5. como encontrou o Lindy Frallin? Procuro em todo canto e não acho....

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    1. Aqui no BR é difícil de achar mesmo Silvio. A AcmeGuitarWorks tem a linha toda e enviam pra ca, além do atendimento ser ótimo!

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    2. obrigado, cara....antes de mais nada queria dizer que tb sou apaixonado pelo som da tele (assim como a strato) e me vejo pesquisando milhares de sons como vc...... vou tentar entrar nesse site! Tenho uma CS reissue 59, mas queria mudar os classic 57 da minha Traditional, deixando o som mais rock and roll possivel (por isso que o captador da ponte é importante), algo como o timbre classico dos anos 70 (led e afins).....pela sua pesquisa qual seria a ordem? Sua opinao pessoal? Pois pelo seu teste senti o que o duncan e o rolph, mas sinceramente achei maravilhoso o Lindy...eta duvida...risos

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    3. Silvio, se vc quer o som 70 vc precisa procurar algo na linha dos T-Tops. A Seymour lacou agora o Whole Lotta Humbuckers, que é a ultima versão dos caps que quipam a #2 do Jimmy Page. É um captador sem muita "força" mas muito crunch. Se esse é o som que vc procura eles são bem legais! Os que a gte revisou aqui são PAFs por DNA e meio fracos e abertos demais pra esse som que vc quer talvez, tirando o DiMarzio que segue essa linha mais forte. O PAFs seguram um bom drive tbem, mas a característica sonora é um pouco diferente do som 70 clássico!!

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    4. Peço licençao ao Paulo e Oscar para passar meu e-mail. Silvio Mello, caso queira comprar os Lindy Fralin que o Oscar testou me manda um e-mail no daltonluthier@gmail.com

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    5. ok, Dalton!!!! Paulo e Oscar, mas 2 dúvidas rs: 1- Achei bem interessante a ideia do Whole Lotta Humbucker, mas dentre esses testados, qual mais rocker? 2- A dúvida que ficou no ar foi: os 7 testados são melhores que o captador original? Soam mais paf do que o proprio captador gibson? risos

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    6. Silvio, vamos as respostas, rs:
      1 - Dentre os testados os que se mostraram mais "Rockers" na minha opinião foi o DiMarzio. Talvez os Lollar e os os Greenies na cola. Todos esses tem médios mais fechados ideias pra sons com mais ganho.

      2 - Os últimos bons PAFs que a Gibson fez foram nos anos 60 Silvio.. rsrs!! Depois o Timw Shaw conseguiu bons resultados tbem nos anos 80, mas fora isso os "PAFs" da Gibson tem sido mais genéricos mesmo. Eles tem que atender a todo o público!
      Da uma olhada no post da comparação das 7 LesPaul que fizemos. Lá tinha uma R7 com os Bursbuckers da Gibson e a diferença é tào grande que chega a ser injusto! :-)

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    7. Antes que me interpretem mal, de maneira nenhuma estou dizendo que os captadores que a Gibson fabrica são ruins. Aliás todos os modelos que toquei até hoje são ótimos dentro dos seus próprios méritos, desde o 57 Classic até o 500T porradão que cobrem bem sonoridades do Blues ao METAL. Mas quando colocam a etiqueta PAF num modelo como o 57 Classic por exemplo, estão estampando a etiqueta que ele vai entregar os sons dos anos 50-60 o que não é exatamente verdade e nem acho que seja o real própósito pois eles tem que cobrir o maior número de guitarristas possível. Nesse quesito os modelos de Boutique tem um foco muito maior ( e consequentemente mais sucesso) em replicar EXATAMENTE aquele som e não estão nem aí se seus modelos não funcionam e apitam com altas doses de ganho. Os modelos originais também tinham todos esses "problemas" e o processo de replicar tudo isso é muito custoso, e custo é algo que a Gibson vem fugindo desde os anos NORLIN. :-)

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    8. entendi sim! Mas como todos nós somos apaixonados pelos timbres clássicos dos caras que usavam essas guitarras vale muito a pena pesquisar.... Eu tenho uma R9 2009 que comprei em NYC a dedo, assim como vcs fizeram, estou pensando seriamente em testar trocar sentir a diferença (um fralin ou rolph....) vcs trocaram a de vcs? (ps: já havia lido a materia que fizeram uma "orgia" de les pauls.... já toquei na beano e entendo o que disseram)

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    9. Nenhuma das nossas LesPaul está com os caps originais Silvio!! Vc corre o risco ouvir coisas da sua guitarra que nem sabia que existia antes. Cuidado é um caminho sem volta ! rsrs!

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    10. O Rolph 58 Silvio. É o meu preferido ( e do Paulo tbem) nas nossas R9

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  6. Ouvindo com calma os videos, cheguei uma conclusão: precisaria de uma Les Paul pra colocar um set de Greenies e outra pra colocar os Mojo :) amei o som do Greenie na ponte (até mais que o Mojo e o Pretender 58), e no braço o Pretender 58 soou melhor pra mim. O problema é fazer o Greenie chegar no Brasil. Não sei se tem alguma loja por aqui que venda, e comprar um set de captadores de 300 dólares pela internet soa arriscado. Mas como ter uma Les Paul não é um plano pra agora, fico tranquilo em relação a isso kkkkkkkkkk

    Um abraço!

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    1. Matheus, é só vc entrar em contato com a MJ da Seymour Custom shop. Eles mandam pro mundo todo sem problemas!

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  7. Ola Paulo, bele?
    Acompanho o blog faz tempo e vi a sua luta contra a tagima...só passei para informar que depois disso eles melhorarao a qualidade das guitas...ganhei esses dias uma memphis mg32 , linha de entrada da tagima (cavalo dado nao se olha os dentes...kkk) e me surpriendi com a guita, tarrachas, ponte, construcao, foi só trocar os caps e tomou vida, resolvi tirar a tinta que ja tava bem batida e ver o que tinha por baixo, achei uma madeira bonita e só tres partes, uns links pra vc analizar:
    http://img11.imageshack.us/img11/5664/2nu3.jpg
    http://img600.imageshack.us/img600/8294/6fl1.jpg
    http://img842.imageshack.us/img842/921/u6xq.jpg
    Nao sei que madeira que é, só sei que é anunciado como basswood...mas...nao ta com muita cara de ser...parece coisa "melhor" , se souber o que é me avise por favor...e me desculpe de postar em local errado...vc realmente botou o dedo na ferida deles...kkk

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    1. A madeira é chinesa, talvez da mesma família do basswood.
      Duvido muito que a Tagima tenha melhorado a qualidade de suas imports por minha causa, hehehe...
      É muito aleatório qdo se trata de produto chinês barato. Às vezes pegamos boas peças de madeira, outras vezes, lenha da pior qualidade. Tiveste sorte :)

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    2. Caraca, o Bizoorro descascou toda uma memphis pra ver qual era a madeira? Isso q é força de vontade!

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  8. Paulo, na verdade, sou meio largo pra essas coisas, essa ganhei de um parente que achou em uma mega, ultra promocao de fim de estoque e só custou 100,00 pratas, ele sabe que sou afixionado por guita e me deu e falou...se nao prestar usa no final de um show pra bota fogo...kkkk

    Cicero, eu nao sou o unico que fez isso...um colega meu tem uma igual e fez a mesma coisa e mesmo tipo de medeira...só que a dele por ser só verniz...tinha só duas partes...

    Essa eu vou usar pra esperiencias...vou mudar um pouco o desenho do corpo e ela nao sera mais strato (tendo em vista que tenho 3 stratos 1000 vezes melhor que essa)....quando terminar passo aqui e deixo link dela pronta pra vcs....abraços e muito obrigado pela compreencao.

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  9. Oscar ou Paulo,

    Falando em PAF, já testaram os Throbaks?
    Achei o som deles ainda melhor que os Rolphs

    abs

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    1. Arthur, ainda não!! No future quem sabe! :-) Tudo que vi deles soa muito bem!

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  10. Sensacional! Parabéns! Cada vez mais vocês se superando! O meu favorito dos testes foi o Lindy Fralin. A G.A.S. já atacou ouvindo esses testes hahahahahha

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  11. Difícil escolher um PAF Bridge nesse comparativo porque todos soaram ótimos para mim, poderia comprar qualquer um deles.

    Os "pontos fora da curva" na minha opinião foram dois: o SD Greenie Model, excelente e para mim o melhor set visando saturação entre todos os testados. E o Dimarzio, mais simples, direto, mais próximo de um captador comum do que PAF, mas é legal também.

    Entre os Rolph Bridge, preferi o controlável 59 do que o arredio 58.

    Abraços.

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    1. O 59 é mais rockeiro mesmo Marçal e soa mais encorpado que o 58!!
      Tudo depende do que vc vai tocar!! Todos os modelos que revisamos aqui são ótimos ! :-)

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  12. Oscar ou Paulo,por acaso um de vocês não é genro do piloto Mend...? Ele é gente boa pra caramba e meu pai presta serviço pra ele.
    Estou terminando minha teleca de freijó.

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  13. Muito legal... Esses posts me fizeram gostar do Mojo... Eu tô pra fazer uma les paul com um luthier e a princípio minha escolha seria o par Heartbreaker + Rock King. Apesar de ler na descrição do site que este último tem um som com mais enfoque nos médios, que é o que curto mais, ele tem uma saída que eu achei muito alta. A resistência descrita no site é mais que o dobro do captador da ponte da minha Vintage AFD Paradise, que já acho que tá no máximo que posso usar.

    De qualquer forma, eu curti bastante o som dos Mojo. Acho que vão ser minha escolha.

    A propósito... Vocês chegaram a testar esse Mojo com um drive mais forte? Funciona legal?

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    1. Funciona Adclelmo. Embora não seja onde ele brilha mais, mas funciona sem dúvidas. :-)

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    2. E o Mojo neck? Vi no site do Sergio Rosar que ele é semi-parafinado. Vocês testaram-no com drive? Rola alguma microfonia, apito ou algo do tipo?

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    3. Adclelmo, peço desculpas pela imensa demora em responder a sua pergunta, mas realmente ela passou batido nas muitas que recebemos sempre. Testamos o Mojo em várias situações e nunca apitou com a semi-parafinação. Lógico que não é um catador de Metal alto ganho, mas dentro do Rock normal e até um Hard rola na boa.

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  14. Paulo e/ou Oscar,
    Acabei de comprar uma Gibson Les Paul Std , estou tentando encontrar um bom timbre para a ponte escolhi o Dimarzio Paf 36 Aniversary,mas ainda não encontrei algo para o braço.
    O que vocês acham do Pearly Gates (Neck) e DiMarzio HB from Hell (Neck) ?
    Obrigado pela ajuda.

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    1. Adauto, o Pearly Gates é um dos meus favoritos de braço da linha normal da Seymour. O humbucker from hell já uma linha bem mais moderna de timbre, ainda bem definido mas bem mais hi-fi e modernos que um PAF. Entre os dois eu iria de Pearly Gates ! :-)

      Abraço

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  15. Olá Paulo e Oscar, estou na iminência de comprar um set de captadores para um projeto Les Paul, e gostaria de saber se vocês conhecem. Trata-se de um set PAF da Greco, fabricados no começo dos anos 80. São idênticos, visualmente, àqueles da Gibson, com o fio duplo com capa metálica. Conhecem alguma coisa sobre eles? Será que vale a pena?

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    1. A saída de ambos é em torno de 8k, só pra constar.

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    2. Pedro, eu não conheço esses captadores e nem me dei ao trabalho de pesquisar, mas até onde sei, os anos 80 não foram bons anos para captadores com sonoridade "vintage". Nessa época a moda eram os clones do DiMarzio Super Distortion de alto ganho e a maioria dos fabricantes passou a usar imãs cerâmicos e enrolar mais fio - via de regra, polysol. Os piores caps Gibson T Tops são dessa época, excetuando os Tim Shaw.
      Assim, eu não apostaria muito nesses Grecos. Duvido que eles na época fossem atrás de fio enamel...

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