Oscar Isaka
Quem acompanha o blog já conheçe com certeza o trabalho do Tom e a minha admiração pelas guitarras Castelli. Já postei algumas das guitarras que ele fez não só pra mim mas para outros guitarristas aqui de Curitiba. Isso sem contar reparos, regulagens, pintura e todo tipo de trabalho de luthieria que se possa imaginar.
Já estava mais que na hora do Tom participar da nossa sessão de entrevistas do Blog e gravamos isso num bate papo muito bacana e descontraído com muita informação sobre a história da Castelli, sobre as novas guitarras e todo o nosso mundo das cordas.
É realmente um grande prazer fazer essas entrevistas com os grandes profissionais do mundo guitarrístico nacional. Temos encontrado muito profissionalismo e acima de tudo grande paixão e apreço pela profissão com vontade de oferecer sempre o melhor. Tenho a aboluta certeza que temos nos instrumentos, amps e acessórios "made in brazil" produtos de altíssimo nível com qualidade e capricho encontrados nas grandes e imortalizadas marcas internacionais. Que possamos sempre continuar a evoluir, aprender e torcer para que gente como o Tom prospere e sempre possa nos oferecer produtos e serviços de qualidade por mais 30 anos!
Como o Tom mesmo disse, perguntas e dúvidas sobre os produtos e guitarras Castelli podem ser tiradas com ele diretamente.
Contato:
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Fone: 41 3342.5154
Rua Pedro Collere, 220 . Vila Izabel . 80320-320 . Curitiba . PR
Email: tomcastelli@uol.com.br
Rua Pedro Collere, 220 . Vila Izabel . 80320-320 . Curitiba . PR
Email: tomcastelli@uol.com.br
Legal a entrevista.
ResponderExcluirAs guitarras que mais gostei foram a strato sunburst e o projeto da tele de ash, com os veios aparentes e cinco parafusos de fixação sem plaquinha.
A semiacústica de 7 cordas também tá linda.
O gosto dele por criar guitarras exclusivas, sem números de série, também acho muito legal. Quem me dera um dia ter condições de encomendar um projeto exclusivo.
Enfim, valorizo muito o trabalho desses luthiers de ponta aqui do Brasil.
Abraços.
Marçal.
Valeu Marçal :-)!
ExcluirPow, quero acompanhar a construção de uma guitarra Castelli. Muito legal a reportagem. Curti muito e quero uma guita Castelli agora.
ResponderExcluirAbraços
Obrigado Carlos! Aos poucos vamos fazendo :-)
ExcluirEsses vídeos de entrevistas ou workshops são excelentes, poderiam ter mais. Esse ficou muito bom, como também o do Sergio Rosar e e aquele vídeo e audio sobre guitarras daquele cara que trabalhou no Guitar Center.
ResponderExcluirObrigado Igor. Eu também gosto muito de faze-los particularmente. Conhecer as pessoas por trás das nossas amadas guitarras é muito legal!! :-D
ExcluirDemais este tipo de matéria. Demonstra a paixão do Castelli pelo que faz. Parabéns. Gostei do início da entrevista, baita entrevistador "começa ai dizendo como foi o começo da coisa toda aí", até parece que tu é daqui dos pampas rapaz. Abração
ResponderExcluirHahahah obrigado Laerte!! Rapaz, te digo que como "entrevistador" sou um ótimo analista de sistemas! rs mas passou a mensagem! uahuahuahuah! :-)
ExcluirA entrevista foi ótima, e essa pergunta também, kkkkkk... legal o jeito descontraído de levar a coisa toda, mto bom! Valeu por compartilhar Oscar!
ExcluirHahaha Valeu Cicero! Eu sempre tento levar a coisa mais no bate papo.. Fica mais divertido :-D!
ExcluirBeleza de entrevista, Oscar.
ResponderExcluirCom esse sotaque sulista, achei que você estava até de bombacha. Hahahaha
Já ouvi falar muito bem das guitarras do Castelli, e acredito que o preconceito sobre 'custom shops' já se foi há muito tempo.
Eu tenho 2 guitarras de luthier e são, pra mim, perfeitas pra o que pensei tocar.
Mas acho que a grande barreira a se vencer é o costume com os modelos tradicionais, digo, quando a gente tem uma guitarra tipo Strato, com o passar do tempo, a gente cansa e quer uma Strato tradicional.
Claro que essa barreira é mais fácil de quebrar quando temos nosso próprio som, nossas próprias músicas... e assim trazemos o "visual novo" pra nossa personalidade musical.
Mas no fim das contas, esse é o publico alvo de quem faz Custom: Músicos com identidade própria.
Aplauso a esses heróis da arte de fazer guitarra.
Falei além da conta, Oscar.
Abraço!
Obrigado Arthur! Resumiu bem !! Tenho 4 Castelli e adoro todas :-)!!!
ExcluirObrigado a visita e o comentário mais uma vez!
Abração!!
Muito bom! Ficou evidente o profissionalismo e o conhecimento do Tom Castelli nessa arte!
ResponderExcluirObrigado Alexandre
ExcluirParabéns pela entrevista. Deixou muita gente "babando". Que numa próxima matéria o Castelli dê dicas sobre madeiras nacionais mais usadas como cedro, marupá, freijó e suas aplicações mais ou menos recomendadas.
ResponderExcluirObrigado Jr. Vc pode sempre entrar em contato diretamente com ele. :-)
ExcluirTurma!
ResponderExcluirHá pouco tempo dei início ao meu blog sobre música, guitarras e lembranças com o mundo da música. Fiquem à vontade pra dar sugestões, ficarei grato. Obrigado pelo espaço, Guitarra99.
http://musicaguitarraselembrancas.blogspot.com.br/
Abraços!
Obrigado pela visita Douglas.
Excluirôpa, muito bacana a entrevista, só conhecia o trabalho do Tom através de comentários, legal entender as concepções dele !
ResponderExcluirFodaaaaaaa os vídeos!!!!!!!indústria nacional tem que parar de copiar e apresentar alvo original
ResponderExcluirFodaaaaaaa os vídeos!!!!!!!indústria nacional tem que parar de copiar e apresentar alvo original
ResponderExcluirFodaaaaaaa os vídeos!!!!!!!indústria nacional tem que parar de copiar e apresentar alvo original
ResponderExcluirMuito legal a entrevista! Também fiquei com vontade de ter uma Castelli.
ResponderExcluirUma pergunta para o Paulo May: Você já experimentou com madeiras alternativas ao ash/alder em stratos e desistiu, porque considerou o timbre muito diferente. Essas guitarras do Castelli feitas com madeiras nacionais mudaram sua opinião?
Abraço,
Marcos
Não somente em stratos, mas principalmente em teles, Marcos. Acho o Freijó, Marupá e Tauari viáveis, mas até o momento nenhuma soou melhor que as boas de alder e ash.
ExcluirEu não tive a oportunidade de tocar com uma dessas guitarras do Tom.
Quanto às suas escolhas de madeiras, acredito que tenham um certo viés econômico e logístico, mas é incontestável que há rigor técnico/científico. Meu conhecimento obviamente é apenas uma fração do dele, portanto tenho plena convicção que são instrumentos superiores e provavelmente farão história no Brasil.
O fato de eu não gostar do cedro tem muito mais a ver com percepção e gosto pessoal do que propriamente as qualidades acústicas da madeira.
Valeu, Paulo!
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