domingo, 4 de dezembro de 2011

Cort KX5 e KX Custom: update

          A Cort KX 5 foi provavelmente, depois de uma Condor RX20, a primeira guitarra que comprei (por volta de 2004) depois de uns 10-15 anos sem entrar em lojas de guitarra. Sou de uma época que as guitarras dividiam-se em 1) - boas e caras e 2) - ruins e baratas. Com essas duas descobri que existiam guitarras boas e baratas. Não sabia das melhorias que o processo CNC havia acrescentado na produção de guitarras de baixo custo.
A KX5:


Os furinhos na região do captador do braço são resultado de uma tentativa frustrada de escudo pra colocar um single (ficou terrível :) ) Tive que refazer a cavidade para caber um P90. O ideal é com luthier, tupia e gabarito, mas fiz com uma Dremel no "olhômetro" mesmo... :)

Mas continuando: na época não sabia nada de madeiras, captadores, etc. Porém sabia reconhecer uma guitarra bem construída, com boa tocabilidade e principalmente, bom braço. A KX5 era uma dessas. Que braço gostoso de tocar! Nem percebi que eram 24 trastes e que portanto o captador do braço (ambos cerâmicos e ruins) estava deslocado da posição clássica (Les Paul, por exemplo)...

Comprei-a pelo preço e inusitada qualidade. A história da KX Custom já contei aqui: assim que adquiri um conhecimento básico, achei que estava apto a fazer uma escolha perfeita. Me baseei na KX5 e comprei sua irmã mais cara, de mogno e maple, aparentemente uma guitarra com todas as características pra soar excelente mas que na prática mostrou-se difícil de timbrar (refiro-me a um timbre orgânico, elegante, definido, equilibrado, etc.)

A medida que fui aprendendo sobre guitarras, fui modificando essas duas (tenho uma 3ª Cort, a G260, que embora muito bem construída e com materiais de primeira, também mostrou-se complicada de timbrar).
Já havia quase jogado o corpo de Basswood da KX5 no lixo, mas nos últimos meses tenho aceitado o timbre do basswood (e do cedro), que podem funcionar em setups específicos. Cheguei a fazer um corpo de Louro Vermelho, instalei tudo mas a sonoridade final ficou muito ruim - médios graves embolados e excessivos e agudos pálidos, além de muito pesada. Ela ficou assim, durante exatamente 24 horas :):


Em seguida voltei para o corpo de basswood:



Humbucker (ex PRS SE) alnico V 9k na ponte e P90 Kent Armstrong (já falei que são muito bons?) no braço.  Braços com 24 trastes matam humbuckers de braço, então acho que o som só fica razoável com caps tipo P90 (single simples não dá). Basswood não tem muito brilho. Tirei o controle de tonalidade. Só volume. Agora tá uma guitarra de 3kg, levinha, com um timbre digno e muito versátil. E aquele braço... Perfeito! :)
Obs: ela não tem originalmente frisos laterais - usei uma lixa pra gastar a tinta e expor o basswood clarinho. "Faux binding" :)


A KX Custom (que já foi postada duas vezes, coitada...) recebeu captadores GFS Mean 90 - são P90 em formato de humbuckers. Depois coloco um adendo sobre eles, mas o timbre fica bem melhor (definição das notas - coisa que ela penava pra ter) que com humbuckers.




Será que agora deu? :) Chega de mexer nessas CORTs? Ainda falta transformar a G260 numa S-S-S (tenho que fazer um escudo no padrão). Vamos ver... :)


38 comentários:

  1. Olá Paulo!

    Sua postagem me trouxe uma dúvida:

    Como o braço de 24 trastes "atrapalha" o humbucker da do braço?

    Por ficar mais perto da ponte, ele não consegue ter graves definidos?

    Por que a solução seria um P90?

    Abraços

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  2. Pedro, leia o próximo post... :)
    O P90 é pra compensar e definir mais os médio graves.
    Abraço

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  3. Paulo, visito o seu excelente blog constantemente à procura de novos posts e vez por outra releio algo que tenha me interessado. Este post me deixou curioso sobre as guitarras fabricadas através das máquinas CNC. Você saberia me dizer quais das marcas mais conhecidas usam este sistema atualmente?

    De antemão, lhe agradeço. :)

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  4. André, praticamente TODAS as grandes marcas usam CNC atualmente, inclusive Gibson e Fender.
    Mesmo nas Custom Shop, pelo menos os cortes e shapes principais são feitos nessas máquinas.
    Os luthiers encarregam-se do shape final e acoplamento do braço, trastes (isso quando não finalizam com o sistema PLEK) e acabamento, que é, por sinal, a maior e mais complicada parte do trabalho, ppte nas Les Paul).

    Acredito que não exista nada melhor do que a combinação de uma CNC e um bom luthier... :)

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  5. Cort é uma fábrica que tem um bom acabamento e excelentes ferragens e caps mas o timbre dos instrumentos deixa muito a desejar. Já toquei em várias, MGM, KX, série G, Zenox, em todas elas não agradei nem um pouco do timbre, embolado ou então meio xoxo. As mais antigas, como a série S2800 já são um pouco melhores. Isso é reflexo da falta de tradição em fazer guitarra. Vamos pegar o exemplo da G260. O braço é absurdamente grosso, a construção da escala em maple separada do braço detona o timbre (nunca vi uma guitarra com essa construção soar bem), outro problema é a wilkinson vs50, uma bomba que deixa o timbre morto. Recomendo vc abandonar essa guitarra, dificilmente vai chegar a um bom resultado com ela.

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  6. Muito bem colocado - eu tava até pensando em fazer um post sobre isso. Acho que a CORT precisa urgente de um master luthier especialista em timbre :). Suas guitarras costumam ser impecáveis, mas elas devem ter algum "encosto", porque raramente soam formidáveis, mesmo com bons captadores. Boas, quando muito.
    Temos a mesma opinião sobre a VS50 - embora muito bem construída, ela só podem ter algum problema de design, porque as duas que possuo realmente matam o estalo e ressonâncias.

    A minha G260 tem escala de rosewood e o braço é de fato em "C" gordo, mas gosto dele assim (senão já teria lixado hehehe).
    Até poderia abandoná-la, mas daí, como vou me divertir tentando fazê-la soar espetacular, meu velho? :)

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  7. Jack eu quero D+++ uma guitarra com combinação HH pq só toco Nirvana Pearl Jam e etc
    dai tenho essa nessecidade tenho a condor RX10 já mencionada (em outro topico) mais agoa sobrou uma grana q guitarra vc me indica
    obs:tenho 500 reais tenho ampli ótimo e pedal tbm

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  8. Cara, 500 reais é complicado... :) Te indicaria uma Cort HH, mas acho que todas estão acima desse limite. Ponte fixa? Móvel?
    Além disso, por esse preço, é bem provável que as tarraxas e captadores não sejam grande coisa, o que exigirá um upgrade, pelo menos no futuro.
    Eu seria o último cara a indicar uma Tagima, mas acabei de ver uma PR 100 Special series, corpo de basswood e braço de maple colado, com frisos no corpo e escala, por 642 reais na Grellmann. Nunca toquei com ela, mas pelas especificações e foto, me parece uma boa opção.
    Indicar guitarras não é muito legal pq cada um tem o seu gosto pessoal.

    Te recomendo por marcas: Cort e LTD são uma aposta quase certa.

    E tem que tocar antes de comprar... É muito arriscado de outra forma.

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  9. Obrigado Jack acho q vou comprar o hot rails e colocar na ponte da minha strato e vou juntar uma graninha a mais e vou ver umas corts e SXs
    pq pretendo tunnalas

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  10. Decisão esperta! :) Um HotRails (ou Rosar Extreme Hot) vai mudar radicalmente o som da ponte da tua guitarra. Uns 100-200% a mais de peso! :)
    Encha mais o cofrinho e depois invista numa HH realmente boa.

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  11. Cara brigadão pela ajuda lá pro meio do ano vou pegar uma guita na faixa dos 1000/1500 reais talvez a KX custom fazer uma guitarra em luthier ... mais por enquanto vou continuar na minha strato com hot rails ...

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  12. Paulo, você falou sobre lixar o braço, eu tenho uma paranóia com guitarras que não me deixam acessar livremente as últimas casas(como uma les paul ou gibsons em geral, com excessão da SG). Isso por que eu uso o dedo mínimo e evito esticar, agora... se eu lixasse a parte do braço colada no corpo, eu melhoraria o acesso em 1 ou 2 frests, mas perderia parte do timbre?(Use uma gibson flying V como exemplo)

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  13. Acredito que modificaria o timbre sim. Quanto mais madeira e contato nessa região, mais "sólido e encorpado" o timbre.
    A Gibson sabe que esse ("neck heel" - salto do braço) é um detalhe que incomoda alguns guitarristas, tanto que criou a Les Paul Axcess.

    Paul Reed Smith criou a primeira PRS já moficando essa região e num modelo "double cut" - outro detalhe que incomoda o pessoal que sola bastante.

    O heel da Flying V poderia ser lixado num padrão parecido com a Axcess, mas acho que perderia timbre. Soaria mais magra.

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  14. outra coisa sobre a Cort g260 os dois pots são de 500k; isso deixa os singles bem "duros" acho.

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  15. Sim, de fato, Dario. Aqui no blog existem dois posts sobre isso:
    http://guitarra99.blogspot.com/2010/07/cort-g260.html

    http://guitarra99.blogspot.com/2010/12/o-grande-problema-da-guitarra-com.html

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  16. Legal,vi seus posts sobre a G260,eu estava pensando em fazer assim;(tenha a Natural OPB,escala em maple)por um JB da SD e trocar os Pots por 250K,ou ainda ver se acho um tal pot ,citado no site kinman pickups,de 250/500k concêntricos e por um hb que me agrade mais tipo o Pearly Gates, também sinto falta de trastes mais altos nessa guitarra também,quero por jumbo(dunlop 6100 ou stewmac 150).

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  17. Dario, na minha G260 eu instalei um pot de 500k estéreo. Liguei um resistor em paralelo numa das saídas e esta ficou com 250k (a outra, 500k). Coloquei uma mini-chave para selecionar uma ou outra saída.
    Vou postar o procedimento em breve.
    O JB vai soar meio abafado com 250k

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  18. Fala Jack!

    Você imprime esses logos pra headstock em transparência? Cola o logo e enverniza?

    Se não, qual o método?

    Abraços!

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  19. Eu uso um papel decalque especial para imprimir em jato de tinta. Após imprimir é necessário passar verniz spray para evitar que a tinta desprenda. Depois de aplicar na madeira, idem.
    Comprei aqui:

    http://sirapvisual.webnode.com.br/

    Quanto aos logos, fiz no Photoshop, com imagens da internet.
    Uma página dessas dá pra uns 15-20 logos em média.

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  20. Obrigadíssimo!
    Já entrei em contato com a empresa.

    Grande abraço.

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  21. Queres uma cópia do arquivo com os logos pra imprimir?
    Envie uma MP no fórum GP.

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  22. Primeiramente, parabéns pelo blog! Eu também tenho uma Cort KX-5, toda original ainda. Comprei quando usava amp transistorizado, e ela me soava como uma guitarra bacana, curtia o som, e é um instrumento que confio em termos de construção. Nesse ano comprei meu primeiro valvulado, um Orange Dual Terror, e achei que ia tirar O som. Infelizmente, não consegui. O amp só tem um botão de equalização, para ajustar os agudos, e deixa transparecer bastante o som da guitarra, aí foi minha decepção. O som dos captadores originais é tão ruim assim mesmo? Estou achando o som meio abelhudo, sem vida, "de plástico", enfim, essa foi a mesma experiência que teve?
    Aí agora entra o dilema: vale a pena investir na guitarra, trocando a captação, ou é melhor partir pra outro modelo?

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    1. Obrigado, Murilo :)
      Grande parte da culpa é provavelmente dos captadores - são cerâmicos, desequilibrados e sem dinâmica.
      Mas o corpo de basswood tbém incomoda. É uma madeira da baixa densidade, "mole" e com menos ressonância que o Alder, Ash ou Mogno. Pra quem gosta de sons de alto ganho, até vai, basta colocar captadores melhores.
      Mas não espere uma sonoridade clean ou mesmo crunch com muita dinâmica e vida. Não é a vocação dessa madeira.
      O Dual Terror merece uma guitarra melhor - ou pelo menos, caso deseje manter a KX-5, novos captadores (de preferência, de médio ganho com imãs de alnico).

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    2. Valeu, Paulo, juro que não esperava resposta tão rápida! hahah
      Ainda estou na fase de pesquisa, procurando a melhor alternativa pra situação, e o que me pareceu mais sensato a se fazer por enquanto é trocar os captadores, e ir levando com um timbre mediano até comprar uma guitarra top. O meu gosto musical mudou bastante de uns tempos pra cá, antes ouvia metal e agora to mais ligado no rock setentista (o que me faz sonhar com uma dupla de Les Paul + Telecaster rsrsrs) e não mais esses modelos modernos como esse. Porém, não estou disposto a trocar de guitarra só pelo visual, ou que vá resolver um problema e criar um outro, o tradicional "seis por meia dúzia". Pra piorar moro no interior, e a única loja de instrumentos está localizada na cidade vizinha e só trabalha com Strinbergs e afins.
      Nesse tempo vou vasculhando o Mercado Livre, quem sabe não me deparo com uma luz no fim do túnel de até 1500 reais?
      Valeu pelas respostas e pelas dicas!

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    3. Murilo, basta colocares captadores de baixo/médio ganho (até 8-9k) com imã de alnico. Ela vai responder bem mais orgânica pra hard rock.
      Por 1500 consegues comprar uma Cort CR280 - é o melhor custo/benefício pra quem quer um som de Les Paul...
      http://www.cortguitars.com/en/product/cr280

      Ou comprar uma Tele SX de amaerican alder e tuná-la:
      http://guitarra99.blogspot.com.br/2012/01/telecaster-sx-american-alder-tunada.html

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  23. Paulo,

    Essa cavidade para o P90 que vc fez na Dremel ainda caberia um Humbucker com moldura, ou foi um trabalho irreversível?

    PS: Tá sumido, hein! Espero que esteja tudo bem com vc e família.

    Grande Abraço

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    1. Pedro, acho que cabe sim. Dependendo de como foi feita a escavação para P90, talvez tenha que colar pequenos pedaços de madeira para os parafusos de fixação da moldura, mas é coisa rápida e fácil.
      Como regra geral, a adaptação de P90 para humbucker é mais "limpa". De humbucker para P90 sobra um pouco das laterais (como na foto).

      Realmente, tô devendo alguns posts :). À partir da semana que vem deve sobrar um pouco mais de tempo. Vamos ver...

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    2. "talvez tenha que colar pequenos pedaços de madeira para os parafusos de fixação da moldura"... Exatamente com pensei!

      Desde seu post sobre captadores do braço em guitarras de 24 trastes que venho pensando nos P90 pra minha Stagg(corpo em Alder chinês e ponte tremolo com bloco GFS).

      Para evitar adaptações os Mean 90 GFS seriam mais indicados. Os P90 Kent Armstrong, entretanto, são tão baratinhos que acho que vale a pena.

      Vc acha que um par de P90 não ficaria demasiadamente agudo nessa configuração?

      Abraços

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    3. Um P90 no braço resolve o dilema de humbuckers muito gordos ou sem definição, Pedro.
      Recentemente toquei com a KX Custom num ensaio e gostei muito dos Mean 90. Uma coisa é testar captador tocando sozinho. Numa situação de banda temos mais informação. O da ponte soa quase como um single de Tele e o do braço tá bem definido..
      Gosto muito desses Kent Armstrong - pena que não exista uma versão um pouco mais fraca pra colocar no braço. Pra conseguir um som limpinho, tenho que deixar o volume no 7 ou 8 ou diminuir o ganho do amp.
      Na Aria - a única guitarra que tenho com P90 na ponte - ele soa bonito, mais denso que um single e mais definido que um humbucker. Acho que também depende muito da guitarra...

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    4. Paulo,

      Comprei e já chegou o P90 da K.A. aqui. Segue a dúvida: como instalá-lo em substituição ao Humbucker do braço? Somente seguir a orientação da fiação? O P90 possui um fio branco, um fio vermelho e uma malha metálica. O que fazer com essa última? Soldar no potenciômetro?

      Abraços

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    5. Pedro, a malha é a aterramento da base metálica e o branco é o terra da bobina. São soldados juntos na carcaça do pot. O Vermelho é o hot.

      Isso é legal (separar os 3 fios) porque eventualmente esse P90 pode estar fora de fase com outro captador qualquer - daí é só inverter o fio branco com o vermelho...

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    6. Paulo, qual distãncia das cordas vc recomenda para regular o P90 do braço?

      Abraços

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    7. Pedro, a regra para o captador do braço - que eu nunca segui - é de 4mm, apertando o último traste.
      Eu sigo o ouvido - se tá muito explosivo, com ataque forte demais, abaixo o captador. O P90 tem dois imãs em barra, portanto, um forte campo magnético, o que permite que fique um pouco mais distante das cordas sem perda de definição.
      Sempre regulo a angulação do captador (parte aguda mais alta) e a altura dos pinos, seguindo a curvatura da escala. Geralmente o pino da 4ª corda é o mais alto e o da 6ª, o mais baixo...

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  24. Olá Paulo, me chamo Lucas, veja se voce pode me ajudar.
    Possuo uma KX-5 e acaba de acontecer um pequeno acidente com ela.
    Bom, a correia esta mal colocada e a guitarra caiu no chão. Um dos pinos que prendem a ponte afundou uns 2mm mas, aparentemente, a rosca que prende esse pino continua firme o suficiente para que não se precise de um cuidado especial.
    Mas veja, eu toco bateria à 8 anos e paralelo a isso eu "brincava" no violão. De uns 2 anos pra cá eu comecei a levar o mundo das cordas mais à sério e o resultado disso foi que no começo do ano eu comprei essa guitarra. Daí vem o dilema, eu não queria gastar muito procurando pelo serviço ideal, mas também não queria deixar uma pedreragem tosca nela que pudesse me atrapalhar a tocar.
    Por favor, veja as fotos e me diga se, aperentemente, tem problema deixar do jeito que está:
    http://www.flickr.com/photos/77169782@N05/7877717854/in/photostream
    http://www.flickr.com/photos/77169782@N05/7877717264/in/photostream

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  25. Se ainda tá firme, é só deixares a rosca mais pra cima (mantendo a ponte alinhada), Lucas. Não acredito que haverá problemas.

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    1. Valeu, cara. Por enquanto não notei nenhuma diferença.

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  26. Muito bom mesmo o blog, tenho uma cort g260 com dimarzio área 58 no braço, dimarzio área 61 no meio e dimarzio air classic na ponte. Acredita quea instalação dos resistores na fiação dos singles dará bons resultados. Penso em aproveitar e fazer um push pull com o knob do tone para defasar o humbucker, abracos

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    1. Obrigado.
      O Push/Pull já veio de fábrica na minha G260... Eu retirei logo depois de trocar os captadores.
      Imagino que já leste o post sobre a minha G260:
      http://guitarra99.blogspot.com.br/2010/07/cort-g260.html
      E a solução para o HSS:
      http://guitarra99.blogspot.com.br/2012/10/o-grande-problema-de-guitarras-com.html

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