Desde o primeiro dia de existência (e muito antes de eu fazer parte dele) um dos principais temas sempre foi customização. Uma troca de captadores, um braço mais fino ou uma cor nova, por vezes queremos deixar aquele instrumento mais com a nossa cara, nosso estilo. Era exatamente isso ue essa LesPaul Studio Ebony estava precisando.
Gibson LesPaul Studio Ebony 2004
Comprei essa Studio 2004 pois entrei para uma banda que faz tributo a Ronnie James Dio, ou seja Rainbow, Black Sabbath e DIO (carreira solo), então nada mais apropriado que uma guitarra preta.
Como a idéia era uma guitarra Hard-Rock / Metal fiz algumas mods básicas:
Instalei um par de Captadores Suhr Doug Aldrich (Apesar dos 498T/490R Gibson serem OK para esse som),
Refiz a elétrica pra instalar pots de 500K( ao invés dos 300k originais),
Instalei um jogo de Tarrachas Gotoh Blindadas e pronto, temos uma LesPaul tunado pra sonoridade Hard/Metal.
Dois shows depois e confirmada a sonoridade que eu queria, resolvi dar um up no visual e não teve jeito senão ligar pro Christian Bove.
Já falamos do Christian várias vezes aqui no Blog e os trabalhos da Custom Hardware (Facebook) nos lindos trabalhos que ele faz de pontes, neckplates e escudos de Strato e Tele, mas eu tinha visto uma postagem do mesmo tipo de customização aplicado a um escudo de LesPaul. Cairia como uma luva para o propósito visual que eu queria.
Depois de umas mensagens trocadas, acordamos que as peças seriam de Aço INOX, e preto fosco. Seriam o escudo com esse detalhamento floral, o plate do Switch de captadores padrão da Custom Hardware e a capa do Tensor com a logo da Banda.
O processo começa com o corte a laser das peças nas chapa de aço seguido da gravação dos detalhes onde a peça recebe uma tinta fotossensível e depois corrosão para que fique com esse nível de detalhe.
O acabamento é todo artesanal e feito pelo próprio Christian Bove.
O Resultado não poderia ter ficado melhor. :-)
E abaixo já instalado na guitarra. Achei que o visual com o humbuckers com cover ficou ainda mais legal! :-)
Para outras cores e modelos de plates, escudos e etc, só entrar em contato com o Christian via Facebook que tenho certeza que vai ficar show!
(obs: antes de fazer perguntas e ou postar comentários, leia aqui: CLIQUE)
Confesso que devo desculpas ao Pedrone e a vocês que seguem o Blog pela demora em postar uma devida Review do Overdone, mas antes tarde do que nunca (rs) então aqui está. Ainda não 100% completa (então aguardem a parte 2) mas como meu tempo para acabar esta muito escasso eu vou postar mesmo assim :-)!
Comprei o amp logo que conheci o Pedrone. Quando fui a SP (Post da Entrevista LPG) para a entrevista que publicamos aqui no blog, aproveitei pra conhecer alguns amps da linha e ele tinha um modelo do Overdone pronto para testar e nem deixei ele anunciar. Tentei gravar em casa algumas vezes essa demo e nada ficava bom o suficiente. Eu precisava entender o AMP e TODAS as suas nuances. Precisava esperar o falantes amaciarem, pois havia encomendado um par novo de Celestion G12-65 com caixa nova e tudo mais. Queria que o amp tivesse um período de BREAK-IN para falar 100% o que podia.
Desde então, muito se tem comentado nos foruns e grupos do Facebook, mas ninguém melhor que o mestre Augusto Pedrone em pessoa para explicar os controles e funcionamento do amp. Oportunamente o Kleber Kashima fez uma excelente entrevista com o Pedrone para o site Guitar Experience (Excelente Revista Digital) onde, além de outras coisas, ele explica todos os controles do amplificador que passou a ser um amp de linha da marca.
A versão que eu tenho (e que foi usada nessa demo) é levemente diferente do novo modelo (do vídeo acima). Afim de incorporar o sucesso do Overdone à linha de produtos, o Pedrone não mais o faz utilizando a técnica de ponto-a-ponto dos antigos.
Com isso conseguiu baratear os custos de fabricação, agiliza a entrega e consegue incorporar algumas funcionalidades extras (ex. circuito de redução de potência). Isso sem comprometer a sonoridade original.
A versão nova também perdeu o switch de seleção de "feedback" que se encontrava na parte de trás do Overdone antigo e que altera levemente a resposta do pre-amp mas que não chega a fazer falta. Eu acabo sempre deixando ele desligado mesmo.
O meu Overdone :-)
Pois bem, usei e abusei dele todo esse tempo. Usei em casa, com pedais, com a minha banda ao e em ensaios e acho que não tive uma situação que o amp não se comportou muito bem. Podemos pensar que o timbre básico do Overdone é um Fender Clean, porém "transgênico", digamos.
Os graves são extensos e profundos e com a chave "Deep" a coisa fica ainda mais extensa e versátil. Os médios são cirurgicamente tunados na região eficiente das frequencias de guitarra e soam absolutamente macios e a chave de "Mid" dá um leve boost no volume perceptivo e joga a guitarra lá na frente da banda para situações em que o corte na mix é necessário. Os agudos, assim como os graves, tem um linda extensão e adicionam o brilho necessário sem nunca serem estridentes demais. O "Bright" adiciona um brilho na medida e útil para guitarras que soam mais fechadas por natureza ou então quando se toca com o amp em volumes mais baixos por exemplo, onde a extensão da EQ não abriu tanto ainda.
O comportamento da EQ do Overdone é um tanto diferente dos amps tradicionais que estamos acostumados. Sem nem mencionar a chave EQ1/EQ2 (Jazz/Rock) onde você tem 2 amps completamente distintos, você pode girar qualquer um deles nos extremos e não vai ter excessos. Por exemplo, com Strato eu gosto muito de usar o "Mid" Switch ligado e com o grave quase no ultimo . O bump de médios do Switch faz com que a maior extensão de graves do Knob case perfeitamente e nada soa abafado, mas um timbre imponente e bonito. Com Les Paul, retiro o Mid, giro o Contour para perto de 1 hora e "voilà".
Tentando mostrar um pouco disso, eu convoquei o Francisco Ferreira, meu amigo do excelente blog Guitarras e Gambiarras (Clique Aqui) para me ajudar a gravar esse vídeo onde tentamos mostrar como o amp soa e responde. Além de um baita guitarrista, o Chico é radialista e pudemos usar o estúdio para realmente gravar o amp num volume bom. O resultado final está registrado no vídeo abaixo, onde eu passei por todos os controles do AMP enquanto o Chico tocava na minha Strato Castelli (Post da Strato). :-)
Bom, como nenhum amp faz TUDO por mais versátil que seja, o Overdone tem seus contras. Definitivamente não é um amplificador pra METAL ou gêneros mais extremos. A característica mais macia dos médios, excelentes para um Blues e Rock Clássico, não deixa ele ficar agressivo como uma moto serra MESA não importando o quanto de ganho você jogue no pré. A extensão dos graves, lindos para um jazz, nunca ficam "tight"o suficiente para palhetadas rápidas e bases Drop por exemplo.
No entanto, com uma LesPaul e um pouco mais de ganho do pré obtemos timbres na linha do Bonamassa tranquilamente e um pedalzinho "Marshall like" como o CrunchBox clássico, por exemplo, já joga seu timbre no Hard Rock convincente. Um OCD consegue fazer muito aspirante a JoePerry tocar Mamma Kin sem problemas. Eu queria ter gravado algo para mostrar essas características, mas vai ficar pra um segundo post.
Como sempre, se alguém tiver dúvidas sobre o Amp, preços e etc, basta acessar a página do Pedrone (www.pedroneshop.com) ou entrar em contato diretamente através do e-mail/telefone abaixo. O atendimento é sempre muito solicito e cordial. Eu ainda vou twer todos os amps da marca, dada a qualidade e cuidado e por isso tem nosso Selo de Qualidade LPG a muito tempo! Ponto para o Pedrone, para nós, e para o mercado nacional!
Há algum tempo conversei com o Leandro da Smithers Audio (confira aqui o post) e dentre os magníficos transformadores que ele projeta e fabrica estava o pequenino indutor para pedais de WahWah.
No meio da conversa o Leandro me explicou o conceito do indutor da Smithers, que era de ter 3 "taps" com diferentes indutâncias para que você possa instalar no seu pedal de Wah e assim obter, através de uma chave, 3 diferentes tipos de "timbres". Segue a lista dos valores do Wah Smithers na foto abaixo.
Para referência, o Red Fasel tem perto de 620mh e o Yellow 450mh.
Eu achei a ideia simplesmente fantástica e já me agilizei para pode montar um Wah e experimentar o indutor. Aproveitei uma carcaça de um Wah VOX Chinês, comprei um potenciômetro da Dunlop HotPotzII específico para o propósito e com a placa da MadBean Pedals montei o circuito do Wheener Wah II que nada mais é que o famoso Clyde McCoy dos anos 60. O resultado ficou tão legal que resolvi gravar uma demo rápida pra mostrar os 3 valores e como estava com um famoso Fulltone Clyde Deluxe aqui fiz uma comparação.
Esse indutor pode ser instalado em qualquer WahWah seja Cry Baby ou Vox, somente sendo necessária uma chave rotativa para seleção. O valor do capacitor de filtro que eu usei nessa demo foi 10nf, que é o valor clássico do Clyde também.
Segue o vídeo:
O indutor Smithers, assim como os transformadores da marca, é sem dúvida mais um dos produtos de qualidade internacional fabricados aqui no Brasil e merece o nosso selo de Qualidade Ouro LPG, com louvor. Sortudos dos que ganharam o seu no sorteio que fizemos quando postamos sobre a Smihters :-)!
Quer dar uma tunada no seu Wah? Entre em contato com o Leandro para obter seu Indutor e faça ou mande para que alguém o instale para você. Satisfação garantida!!!!!
Quem acompanha o blog já sabia que vinha coisa boa por aí - e chega com o selo Ouro do blog!!
Recapitulando então: Nesse post fantástico do Oscar (clique), vimos a importância que o bloco da ponte tem para o timbre. Crucial, pra dizer o mínimo.
Quase em seguida, publicamos uma comparação entre 3 tipos de blocos (clique) e obviamente o bloco de aço pesado mostrou-se superior em todos os aspectos: clareza, sustain e definição.
O Carlos Manara, guitarrista e com conhecimento de metalurgia, comprou a briga e depois de muitos testes, com blocos voando por sedex pra lá e pra cá, chegamos num modelo perfeito, que reúne a excelente qualidade do aço, com tamanho versátil e funcional e um acabamento de primeira.
Apresentamos-lhes então, o primeiro bloco de aço para ponte de stratocaster feito no Brasil:
Qualquer strateiro que se interessa por timbre sabe - ou pelo menos já ouviu falar - que os blocos de aço sem chumbo feitos pela Callaham nos EUA são os melhores do mundo. Para alguns, a troca do bloco original Fender por um Callaham é a primeira coisa que deve ser feita na guitarra, antes mesmo de pensar em trocar os captadores.
Utilizamos dois blocos Callaham (vintage e moderno) como referência e podemos garantir que NÃO há diferença de timbre entre o bloco Manara e eles (exceto, é claro, o preço... :) ).
Durante o processo, concluímos que aqui no Brasil a maioria dos possíveis interessados na troca do bloco provavelmente tem guitarras chinesas e/ou brasileiras feitas na china. Assim, o Carlos Manara decidiu fazer blocos em versões que coubessem nas placas chinesas genéricas (usou como referência a da SX SST), nas pontes Fender Vintage e American Standard/moderna e nas pontes Wilkinson.
Eu e o Oscar estamos muito orgulhosos de termos participado do nascimento desse fantástico produto genuinamente brasileiro, com qualidade comparável (se não melhor, e não estamos exagerando) ao melhor do mundo.
Os blocos MANARA estão, a partir de hoje, à disposição de vocês. Por meros 129 reais, (preço equivalente a menos da metade de um Callaham entregue no Brasil), temos a possibilidade de fazer o melhor upgrade em qualquer stratocaster.
Convém lembrar que as placas chinesas variam um pouco, mas a maioria é no padrão das SX. Quando encomendar, cheque com o Carlos a compatibilidade de sua placa.
Não temos qualquer vínculo comercial com os blocos Manara e, até o momento, a "Manara" é uma empresa de um único empregado/patrão/etc., que faz tudo artesanalmente.
Esse é um daqueles upgrades que você nunca bota fé e vai postergando e fazendo outros como captadores, potenciômetros, saddles e etc. No entanto quando você troca e percebe a diferença sonora que ele faz, fica se perguntando por que raios esperou tanto para fazê-lo. Todo aquele post sobre pontes de strato veio da minha luta por encontrar os sons de Strato que eu ouvia nos records nas minhas próprias guitarras, e garanto que o upgrade do bloco deve ser o primeiro a ser feito numa Strato (sim antes mesmo dos captadores como o Paulo falou), especialmente se você está atrás daqueles sons vintage de strato puro! :-)
Tenho 3 blocos Callaham e realmente o Carlos conseguiu no mínimo igualar a qualidade dos mesmos!
Recomendadíssimo, testado e aprovado!!
Oscar Jr.
Para adquirir um bloco, podem falar diretamente com o Carlos Manara pelo e-mail abaixo. Não esqueçam de especificar com ele qual a medida da sua ponte.
O Luis Felipe Ramalho, leitor do blog, postou um vídeo comparativo. O áudio não é ideal (câmera), mas dá pra ter uma boa ideia das diferenças.
"Comparativo do som original da Fender Mex Standard Stratocaster e depois de trocar as molas por 5 raw vintage, o bloco por um Manara AC e os saddles por Callaham. Os captadores (ainda) são os originais cerâmicos. O amplificador é um Maltrapilho combo 18w, bypass da equalização ativado e falante Vintage 30."
Seguem os comentários do Luis Felipe: "Minhas impressões pessoais: 1) Pegada. Acho que pelo fato das cordas irem até o final do bloco e pela troca de molas, as cordas parecem mais tensas, como se eu estivesse tocando com um calibre mais pesado, porém os bends continuam igualmente fáceis. 2) Graves. Os graves estão mais percussivos, mais "tights" e na cara. Mas não houve diferença grande de volume, o que foi o caso dos 3) médios e principalmente os agudos. Os agudos perderam a aspereza e com certeza ganhei uns harmônicos, pois o clean está lindo. A guitarra está estalando bonito. Com o ganho de volume nos agudos, a corda mizinha agora está equilibrada com as demais, o que não era o caso antes, problema típico de stratos de entrada. 4) Dinâmica. Houve um ganho geral de volume. No vídeo, toquei com o amplificador nas mesmas configurações e depois da troca eu consigo arranhar um crunch." Adendo 01/08/2020 O FERNANDO BOARETO fez um vídeo bem legal, inclusive comparando os pesos. Embora a captação de áudio seja de (provavelmente) celular, dá pra perceber a força e definição do ataque, com uma melhora clara do timbre e sustain. Segue o vídeo:
Post temporariamente retirado até esclarecimento de algumas pendências. Não apaguei os comentários porque é importante que as manifestações permaneçam.
Até onde sei, por volta de julho de 2012 o luthier Roberto Cavalheiro estava mudando de cidade devido a um novo projeto. O meu último contato com ele foi através desse e-mail:
(7/2012):cavalheiroguitar@gmail.com
Antes que algum incauto vá pensando que isso é arrogância, explico: há alguns meses lancei no fórum da Guitar Player a idéia de instituirmos um "certificado de qualidade" para alguns equipamentos com excelente relação custo-benefício. O objetivo seria de orientar, fornecer substrato às compras de guitarristas.
Claro que é um procedimento sujeito a problemas: opiniões podem variar, a qualidade do produto pode mudar, não sabíamos se seria possível usar o próprio nome "Fórum Guitar Player" por causa da revista... Enfim, tornou-se inviável lá no fórum, porém a idéia permaneceu e resolvi trazê-la pra cá.
Eu tô sempre comprando, usando e testando guitarras, captadores e hardware e de vez em quando me surpreendo com a qualidade e preço de alguns produtos. Quando me deparo com tal barganha, tenho vontade de dizer pra todo mundo: "olha, esse aqui tem a mesma qualidade e eficiência que aquele lá e custa a metade do preço!"
Então, a idéia é ressaltar - e com um selo espalhafatoso, hehehe - alguns produtos de excelente custo x benefício. E em se tratando de Brasil, onde os impostos são um tapa na cara, acho que a idéia procede. Não tenho absolutamente nenhum vínculo com ninguém e por isso posso citar marcas e até eventualmente as lojas onde comprei.
Como o blog é meu e minhas premissas estão bem claras na apresentação, não preciso me justificar. É somente a minha opinião, que talvez não seja a melhor, a mais exata, a mais lógica e definitivamente, não é a única. Mas se de vez em quando ajudar alguém a economizar um dinheirinho, já valeu! :)
Criei um "Ouro" e um "Prata".
O ouro seria para coisas que realmente me impressionaram, como, por exemplo, as pontes Wilkinson para strato e as tarraxas Planet Waves Auto Trim Lock...
Ponte Wilkinson WVPC de seis furos e WVP de dois pivôs - Selo Prata de Qualidade!
Construção e materiais excelentes, no nível das Fender americanas e Gotohs. Saddles de aço (não enferrujam), bloco pesado de zinco (as versões "SB" têm blocos de aço, mas são difíceis de encontrar no Brasil). Eu tenho 4 pontes dessas (e vou comprar mais uma :) ). Custam normalmente entre 150-200 reais.
Antes que alguém pergunte, o Zinco é um metal com densidade algo menor que o ferro e nessa ponte, tem uma sonoridade entre o aço/steel e o brass/latão. O latão é uma mistura de zinco e cobre.
Enfim, é uma ponte fantástica por um excelente preço, considerando que é importada.
Info sobre os diversos tipos de ponte Wilkinson: Clique Aqui
Adendo 04/03/2012: O selo da ponte Wilkinson foi alterado de ouro para prata porque o bloco de zinco realmente perde para o de aço. As versões "SB/SteelBlock" com bloco de aço, obviamente são "ouro" e eu recomendo veementemente que tentes conseguir a versão "SB" :)
Leia mais sobre isso aqui (CLIQUE).
Adendo 24/06/2013: ATENÇÃO***: Já temos disponível no Brasil um bloco de aço com a qualidade de um Callaham! Clique aqui para maiores detalhes.
E em seguida, o segundo selo "ouro" vai para as tarraxas Auto Trim Lock da Planet Waves (a Planet Waves é uma linha de acessórios da D'Addario).
Patenteada pelo gênio do design Ned Steinberger, essa tarraxa possui um engenhoso sistema que além de travar, automaticamente corta o excesso de corda. É só passar a corda, travar e começar a afinar a guitarra.
A relação de giro é de 18:1 (quanto maior a relação, mais precisa é a afinação - as Fender antigas tinham relação de giro de 14:1).
No Brasil, o jogo custa entre 190 e 235 reais. Geralmente é mais barata no ML.
É uma daquelas coisas que depois que usamos, o resto fica sem graça... :). E olha que eu tenho tarraxas Sperzel, Gotoh, Grover. A qualidade até que se equipara entre elas, mas nenhuma bate a Planet Waves em termos de praticidade.
Uma dica: mesmo não sendo necessário, deixe pelo menos uma volta da corda (trave-a com a corda bem solta e não esticada) - eu percebo que os bends ficam mais macios com esse procedimento.
O único senão é estético. Em todas as versões os botões da trava e o poste/eixo, são pretos - podem parecer exagerados para alguns puristas.